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Na qualidade de professores de língua inglesa (muitos de nós, da rede pública de ensino), não podemos ficar calados diante desta reportagem.
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Frequentemente somos bombardeados por notícias ruins e desanimadoras... Estranho que no Brasil mostrar apenas o lado ruim e negativo seja uma constante na mídia! Há uma espécie de “complexo de inferioridade” arraigado e a frequente exposição de fracasso já é um hábito do brasileiro.
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O estereótipo do Brasil que “não deu certo”, de professores incompetentes, de um sistema educacional falido é o que vemos a todo momento estampado nas telas, jornais e revistas.
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Por que não mostrar o que “dá certo”? Por que não exibir o outro lado? Os outros tantos por cento...?
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Fazemos parte de uma associação de professores de língua inglesa, que luta exatamente pelo oposto do que foi apresentado na reportagem em questão. Queremos mostrar o sucesso existente.: Professores de línguas capacitados por programas governamentais, como o Programa de Desenvolvimento para Professores de Inglês, no caso da língua inglesa, e outros tantos Programas; Cursos de Letras e de Línguas de qualidade, oferecidos em instituições públicas sérias; Projetos e Programas com participação de professores, servidores e alunos engajados e motivados; pesquisas e publicações com resultados eficazes e animadores; associações e grupos de estudo de professores, alunos e ex-alunos interessados em constante atualização e aprimoramento da língua.
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Quanto à matéria de O Globo, há alguns questionamentos a serem feitos: quais foram os parâmetros usados na pesquisa do MEC para definição de proficiência? qual a relação dos números reveladores de desvio de formação (professores de português dando aula de inglês, por exemplo) com a qualidade da formação em língua inglesa?
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Os exemplos mencionados na reportagem de professoras oriundas de universidades privadas nos mostram que o credenciamento de instituições enganosas é permitido pelo próprio MEC. Por que, então, manter o credenciamento destas instituições?
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Essas professoras que preferem usar nomes fictícios prestaram concurso público? Em uma seleção para o cargo de professor de inglês, que nível de conhecimento é considerado suficiente e necessário para dar aula?...
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A propósito, o que significa a expressão “dominar a língua” usada por quem escreveu a matéria? Estará ela em consonância com a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais?
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Cabe-nos dizer que os livros aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático do MEC vão muito além do básico, incluindo CDs com pronúncias de falantes de diferentes países. Esse material pode e deve, inclusive, ser usado pelas próprias professoras anônimas para estudarem mais o inglês.
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Os responsáveis pela matéria deveriam ter entrado em contato com as universidades para a confecção da mesma, como geralmente o fazem quando o assunto é educação bilíngue, por exemplo. Afinal, as universidades estão sempre abertas ao diálogo e são lugar de constante troca de informação e conhecimento em prol de uma educação libertadora e de qualidade.
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É preciso ter mais responsabilidade com a informação que se passa para o público, apoiada em números soltos sem claras referências aos parâmetros de pesquisa escolhidos. Na reportagem, houve clara “distorção” desses números para “forçar” uma generalização ingênua sobre deficiência de formação. A reportagem foi superficial, deixou de problematizar questões de currículo e diretrizes pedagógicas e silenciou sobre as falhas na aprovação de algumas instituições pelo MEC. Também foi antiética ao deixar a impressão de que de forma geral a formação é apenas teórica, de que não aprimora o uso da língua, o que não é verdade.
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Por: APLIERJ (Associação de Professores de Língua Inglesa do Estado do Rio de Janeiro)
Nota de Protesto com referência à matéria do jornal O Globo, de 18/02/2018: “Somente 15% dos Professores da Rede Pública que Ensinam Inglês Dominam a Língua”.
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—Jana UERJ, RJ
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the third remembering,
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(Solomon)
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— Paul from Brighton
— Posted by Inês Albernaz, Campos, Rio de Janeiro

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